2018.
O Sistema de Bibliotecas e Informação, SIBI, da UFRJ, membro desse comitê, cuja diretora é a coordenadora desse Comitê, vem desenvolvendo atividades e metodologias de trabalho , a partir da criação do CARE, para que após testadas e homologadas sejam repassadas às Bibliotecas Universitárias, que poderão fazer uso das mesmas.
Inicialmente, para a identificação do status das bibliotecas com acervos raros foram construídos dois questionários. O primeiro,submetido às 45 bibliotecas, buscou identificar quais bibliotecas possuem esse tipo de coleção, como são tratadas , se há recursos orçamentários, condições de guarda, uso e segurança.
Em um segundo momento o objetivo foi identificar se houve furtos ou roubos nessas coleções e obter a relação dos títulos. Com isso a UFRJ cria o catálogo de obras furtadas que, acredita-se, possa ser parte de um Catálogo Nacional de Obras Raras coleções especiais Furtadas Brasil. Também iniciou-se a discussão sobre uma política de tratamento técnico e de segurança para os acervos bibliográficos raros.
Com relação à catalogação, está sendo planejado a oferta de um curso de catalogação de obras raras, que esta sendo preparado com a colaboração de especialistas e, para a segurança, está sendo construída a normativa para segurança de acervos raros na UFRJ.
O trabalho do CARE vem sendo apresentado em outros seminários e fóruns de discussão o que ajuda na sua divulgação.